terça-feira, 25 de março de 2008

STALIN

O Libertador da Humanidade
Sob o comando de Stalin, há 60 anos a Humanidade derrotava o nazismo. Ele comandou diretamente a luta, definiu a estratégia política e militar para a vitória, condensando as melhores qualidades humanas No dia 9 de maio de 1945, Stalin falou ao povo soviético e ao mundo: “O grande dia da vitória chegou. A Alemanha fascista, derrotada pelo Exército Vermelho e Forças Aliadas, reconheceu sua derrota e anunciou sua rendição incondicional. O grande sacrifício que nós tivemos de suportar em nome da liberdade e da independência da nossa Mãe-Pátria, os incontáveis sofrimentos e perdas que nossa nação sofreu durante a guerra, o duro trabalho que tivemos, tanto no front quanto na retaguarda, que nós oferecemos no altar da vitória, não foi em vão, e foi coroado com a completa vitória sobre o inimigo. Camaradas! A Grande Guerra Patriótica terminou com nossa completa vitória. Os tempos de guerra na Europa chegaram ao fim. O tempo de desenvolvimento pacífico está começando. Meus caros compatriotas, eu desejo a vocês tudo de melhor com a vitória!”. Havia sido a mais difícil, a mais dura, a mais sangrenta, a mais corajosa, a mais heróica e a mais gloriosa luta que a Humanidade já tinha travado pela liberdade. Milhões de seres humanos combateram, em todos os recantos da Terra, para derrotar a besta-fera sedenta de sangue do nazi-fascismo. Mas foi na União Soviética que Hitler e sua quadrilha imperialista de assassinos encontraram o seu fim. A tal ponto que 80% das baixas nas hordas nazistas foram devidas ao Exército Vermelho, aos guerrilheiros soviéticos e ao povo da URSS. Nunca houve tantos heróis. Vinte e sete milhões de soviéticos doaram generosamente suas vidas pela liberdade. Em massa, o povo combateu até a vitória final. Antes da agressão à URSS, os nazistas haviam ocupado toda a Europa continental, o norte da África, e reduzido a Inglaterra a um monte de escombros ameaçado de invasão. Mas na batalha de Moscou, em 1941, eles tiveram a primeira derrota – e desastrosa - desde o início de sua hedionda carreira de saque, pilhagem e crimes. No ano seguinte, Stalingrado marcou a definitiva virada na guerra e entrou, para sempre, na História como uma das mais fulgurantes páginas de amor, solidariedade, determinação e heroísmo que a Humanidade já escreveu com sua vida e com o seu sangue. E de seu território invadido e martirizado, os soviéticos arrancaram, batendo os exércitos nazistas e libertando os países ocupados, até a então capital de Hitler, Berlim, onde hastearam a bandeira vermelha sobre o Reichstag. Desde o início da invasão da URSS, os soviéticos lançaram-se à batalha com um brado: “Pela Pátria e por Stalin!”. Nunca houve um líder tão amado pelo seu povo e por todos os povos que querem ser livres, que querem um mundo melhor, uma sociedade justa, livre antes de mais nada dos aprovei-tadores, dos ladrões do trabalho dos outros, dos sanguessugas, dos agiotas que se locupletam com o dinheiro do povo, dos vigaristas e outros oligarcas - e dos serviçais de oligarcas. Assim, é natural que essa ganga, de que ainda a Humanidade não se livrou, odeie Stalin. Pois ninguém mais do que ele fez tanto para que os seres humanos fossem independentes e livres dessa raça de mortos-vivos. Sob sua liderança e direção, os soviéticos construíram o socialismo pela primeira vez na História, transformando um país atrasado num florescente, poderoso e soberano país, onde, sem que houvesse parasitas do trabalho alheio, se atingiam os maiores índices de crescimento econômico do mundo, e onde a cultura tornou-se um patrimônio de cada homem, de cada mulher, e mesmo de cada criança soviética que freqüentava a escola, isto é, todas. A melhoria crescente das condições materiais e espirituais de vida do povo era o princípio diretor da sociedade soviética. A agressão imperialista, prevista por Stalin desde o início da década de 30, fez com que a URSS tivesse que se preparar para enfrentá-la. O perigo aumentou depois da subida de Hitler ao poder na Alemanha, em 1933. As demais potências imperialistas européias – os governos e as camarilhas que dominavam a Inglaterra e a França – açulavam o nazismo contra a URSS. Criando cobras, foi inevitável que fossem os primeiros a ser atacados por elas. Mas era a URSS e o povo soviético – e, como ele mesmo disse, “o bolchevismo”, isto é, o socialismo e o comunismo - que Hitler sempre considerou como o inimigo que tinha de riscar do mapa e da face do planeta. Até então Hitler havia atacado países capitalistas decadentes econômica, militar e politicamente. Que líder havia, por exemplo, no governo da França, em 1940, com o qual seu povo pudesse se identificar? Nenhum. Eram apenas carcomidos, decrépitos, divorciados de seu próprio povo, representantes e servos de uma oligarquia financeira corrupta e frouxa, no meio da qual medrava a quinta-coluna, isto é, os traidores e futuros colaboracionistas do nazismo. Mas a URSS tinha um povo unido em torno de um líder, o maior que já existiu. Um líder que veio daquele mesmo povo, que tinha passado pelas mesmas inauditas privações, que se levantara junto com ele para construir uma nova sociedade, inédita no mundo, uma sociedade sem exploradores, sem parasitas, onde aos vagabundos, ladrões e covardes era destinado o lugar devido – que não era, certamente, entre os homens de bem, ou, pior ainda, submetendo o povo. Na URSS a quinta-coluna havia sido, como observou o honesto embaixador de Roosevelt em Moscou, Joseph Davies, esmagada antes que a guerra começasse, na segunda metade dos anos 30. Começada a guerra, Stalin, como Comandante Supremo das forças soviéticas, dirigiu o conjunto das operações e, rigorosamente, cada batalha e cada frente composta pelos exércitos. Inúmeras vezes ele chegou a dirigir diretamente não apenas os comandantes das frentes – o que fez do início ao fim da guerra – mas até mesmo os comandantes dos exércitos. Foi ele quem estabeleceu, além da estratégia política, a estratégia militar que derrotou o nazismo. Hoje, quando inúmeros generais soviéticos já publicaram suas memórias, este fato tem uma valiosa e irretorquível comprovação. Mas já estava definitivamente estabelecido durante a própria guerra. Em todo o mundo, Stalin foi considerado, porque é a mais pura e evidente verdade, o principal comandante militar da II Guerra e um dos maiores estrategistas da História, senão o maior. Por isso o povo se lançava ao combate com o brado “pela pátria e por Stalin!”: porque ninguém até hoje condensou de forma tão intensa as maiores e mais belas qualidades humanas. A solidariedade, isto é, o espírito coletivo, a capacidade de trabalhar sem descanso pela Humanidade, a disposição de sacrificar-se pelo próximo, o senso indomável de justiça, a doação por inteiro de sua vida à luta pela liberdade, o amor à ciência, ao conhecimento e à verdade. Cada soviético identificava-se, por isso, com Stalin, e daí o brado que soava a cada combate. Tais qualidades, e a força titânica com que as empregou em benefício dos seres humanos, o fizeram o líder mais amado pelos homens e mulheres da Terra, e continuarão granjeando o amor e o entusiasmo de cada vez mais gente. Porque o futuro é de homens com essas qualidades, isto é, homens de verdade. A recíproca é, naturalmente, verdadeira: os que não as têm, não querem ter, e odeiam essas qualidades, os que sobrevivem através de vampirizar os seres humanos, os que enriquecem biliardariamente com o roubo do trabalho da maioria da Humanidade, os escravagistas, em suma, os ladrões e sua corte de serviçais, covardes, criminosos de vários coturnos, psicopatas, vigaristas, vadios e anormais que detestam tudo que é humano, não podem gostar daquele que foi o seu maior inimigo, justamente porque ele é o seu mais irreconciliável oposto. Eles, portanto, o odeiam, com o ódio dos impotentes: a cada tentativa de um acadêmico ou pseudo-historiador que eles pagam para difamá-lo, mais se agiganta a figura de Stalin. Sôfregos, lançaram-se sobre os arquivos da URSS. Há 17 anos estão vasculhando esses arquivos. O que acharam lá que servisse aos seus porcos intentos? Nada, rigorosamente, nada. Acharam, como era inevitável, exatamente o contrário do que queriam. Stalin certamente não é o primeiro gigante da Humanidade a despertar o ódio e a histeria dessas pulgas. É o mesmo ódio que as pulgas da época tinham de Cristo, difamado e, inclusive, crucificado por elas. O tamanho do ódio delas é a medida da grandeza de seu alvo. Assim, a figura de Stalin continuará a crescer no afeto dos seus semelhantes – ou seja, todos os homens em todos os países do mundo – como aquele que sintetizou em si as esperanças, a luta, as qualidades e o futuro: a vitória inexorável dos seres humanos sobre a barbárie. Crescerá aqui na Terra, e certamente lá no Céu, para onde se transferiu há alguns anos. Quanto às pulgas, estas crepitarão, treme-bundas, no fogo implacável do Inferno, lá bem longe, onde ninguém mais ouvirá seus inúteis berros, tal como nos garantiu o camarada Dante, que viu algumas que já tinham chegado por lá. CARLOS LOPES

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